A Ordem dos Médicos foi impedida pelo Conselho de Administração do Hospital de Santa Maria de visitar este serviço para contactar os seus médicos especialistas no âmbito do exercício das suas competências legais de avaliação
A denúncia do Tribunal de Contas de que se verificou a“eliminação administrativa de pedidos com elevada antiguidade, falseando os indicadores de desempenho reportados, é particularmente grave e exige explicações de quem autorizou e praticou esses atos.
"O Sindicato dos Médicos da Zona Sul tomou conhecimento que os trabalhadores médicos e não médicos desse estabelecimento hospitalar [Hospital de Cascais] têm vindo a ser interpelados, pelos seus superiores hierárquicos, no sentido de informarem, antecipadamente, se irão ou não aderir à greve nacional de médicos agendada para o próximo dia 8 de novembro."
Os sindicatos dos médicos contabilizaram um impacto na casa dos 80% de adesão à greve nos hospitais e centros de saúde. Os responsáveis fazem um balanço positivo da paralisação.
Declarações de Jorge Roque da Cunha, SIM; Mário Jorge Neves, FNAM.
O Ministério da Saúde e o governo, através do seu programa, têm o compromisso público de criar 100 novas USF até ao fim do respetivo mandato. Apesar disso, ainda não foi publicado o despacho conjunto do Ministério da Saúde e do Ministério das Finanças que devia prever o número de Unidades de Saúde Familiar (USF) a criar neste ano de 2017 e deveria ter sido publicado até 31 de janeiro. Logo, em 2017, ainda nem uma USF foi criada, comprometendo a meta de 25 novas USF para 2017!
Tendo em conta a catástrofe decorrente da vaga de incêndios que assola o nosso país e que já provocou dezenas de mortes e de feridos, o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) entendem ser seu dever cívico, deontológico e humano adiar a greve dos médicos marcada para esta semana, dia 18 de Outubro, para a Região Centro.
Aproveitam para manifestar a sua activa solidariedade com as famílias atingidas e os sentidos pêsames.
Documentos assinados pelos sindicatos médicos e o Governo Regional da Madeira no âmbito do acordo negocial concretizado a 29/9/2017 – Normas particulares sobre organização e disciplina de trabalho para a carreira médica.
O Sindicato Independente dos Médicos-SIM e o Sindicato Médicos da Zona Sul (FNAM) assinaram hoje um importante acordo, desta vez com o Governo Regional da Madeira e o SESARAM.
Deste modo consolidamos a contratação coletiva, instrumento essencial para o fortalecimento da democracia e o robustecimento da Carreira Médica.
Depois de dois anos em que os sindicatos médicos solicitaram múltiplas reuniões com o Ministério da Justiça para a abertura de um processo negocial em torno da organização do trabalho dos médicos de Medicina Legal, iria hoje realizar-se, finalmente, a referida reunião. Numa atitude sem precedentes em processos reivindicativos desta natureza, o Ministério da Justiça decidiu ontem anular a reunião, avisando somente uma das organizações sindicais, o que determinou que a delegação da FNAM só tenha tomado conhecimento desta situação na recepção do referido ministério. LER COMUNICADO CONJUNTO FNAM/SIM
Há mais de um ano e meio que os sindicatos médicos têm desenvolvido empenhados esforços para negociar com o Ministério da Saúde e com o Governo.
Nesta negociação, os sindicatos médicos colocaram, entre diversas outras, três matérias elementares que constituem uma mera reposição de enquadramentos laborais anteriores à presença da Troika no nosso país e que mesmo assim têm sido peremptoriamente negados pela delegação governamental:
Num vasto leque de reivindicações que, repetimos, têm como denominador comum a qualidade do Serviço Nacional de Saúde através da valorização da Carreira Médica, os sindicatos médicos aceitaram calendarizar a sua discussão e negociação entre o passado mês de Março e o final deste mês de Setembro.
Em Maio passado os sindicatos médicos foram confrontados com uma ruptura negocial por parte da delegação governamental em torno das seguintes matérias:
1º Redução do limite anual de trabalho suplementar obrigatório de 200 para 150 horas;
2º Redução do período normal de trabalho em serviço de urgência de 18 para 12 horas semanais;
3º Redução das Listas de utentes dos Médicos de Família de 1900 para 1550 utentes;
A 10 e 11 de Maio, os médicos foram obrigados a realizar uma greve nacional.
Não houve acordo com o Ministério da Saúde e os médicos avançam para a greve. Greves regionais que começam a 11 de Outubro na região Norte, na região Centro é a 18 de Outubro e na região Sul a 25 de Outubro.
Declarações de Jorge Roque da Cunha, Sindicato Independente dos Médicos, Mário Jorge, Federação Nacional dos Médicos.
Os médicos vão fazer greve marcaram protestos para os dias 11, 18 e 25 de outubro no norte, centro e sul. No dia 8 de novembro fazem mais um dia de greve nacional.
Declarações de Jorge Roque da Cunha, Sind. Independente dos Médicos; Mário Jorge Neves, Federação Nacional Médicos.