O sistemático uso de verbas do SNS para pagamentos de serviços convencionados ao sector privado e social sem que as mais elementares regras de controle estejam asseguradas não é de hoje.
O sistemático uso de verbas do SNS para pagamentos de serviços convencionados ao sector privado e social sem que as mais elementares regras de controle estejam asseguradas não é de hoje.
Um exemplo da sanha privatizadora na Saúde
“um dos pilares essenciais dos cuidados prestados pelo Serviço Nacional de Saúde”, acaba entregue “de mão beijada” a uma entidade com fortes interesses, quernos cuidados continuados, quer na Medicina Física e de Reabilitação
Ministério da Saúde ensaia fim das USF
Ministério da Saúde não honra compromissos, coloca-se à margem da lei e tenta fragilizar o SNS atacando justamente uma componente decisiva da sua base – as Unidades de Saúde Familiar.
Afinal, onde estão os reais conflitos de interesses e a promiscuidade de vínculos?
Por que razão o Ministério da Saúde comunica com as chefias intermédias através da indústria farmacêutica e não através da sua própria cadeia?
Comunicado da FNAM - A morte de Nelson Mandela
Nesta hora de luto, a Federação Nacional dos Médicos não pode deixar de se associar ao sentimento de perda que percorre todo o mundo amante da liberdade e da igualdade entre os homens, independentemente da sua origem, crença ou cor da pele.
Comunicado da FNAM: As trapalhadas do Ministério da Saúde com os concursos médicos.
a FNAM vê com profunda preocupação a decisão unilateral do Ministério da Saúde, através da ACSS, na atribuição de vagas de formação específica, à revelia das instituições
O CD da ARS do Norte parece ter dificuldade em compreender o que é o interesse público
Confunde-se o interesse público, amarfanha-se a responsabilidade social, dilui-se ainda mais o princípio generalista do SNS e rejeitam-se as obrigações éticas e morais de isenção e rigor.
COMUNICADO
O regresso do lápis azul
Comunicado da FNAM:
As listas de utentes dos Médicos de Família
O governo aprovou no passado dia 15 um decreto-lei visando a transferência de competências para os municípios e “entidades intermunicipais” a nível de quatro sectores, nomeadamente a Saúde.